Pushing Daisies

 
 
   Acho que devo explicações por ter sumido, não é? A minha disposição não anda muito boa e a licença do meu editor de texto expirou.
   Eu vim hoje para elogiar (ou puxar muito saco) uma série que eu gosto muito. Pushing Daisies é uma das minhas queridinhas no mundo das séries e eu não poderia deixar ela passar em branco por aqui.
   Pushing Daisies é uma série policial que conta a estória de um homem que pode ressuscitar seres vivos com apenas um toque. A habilidade especial possui regras especiais, ele não pode um ser pela segunda vez ou a pessoa deixa de existir para sempre e alguém morre no lugar se ele deixar a pessoa viva por mais de um minuto. Ned usa seu poder para resolver assassinatos em união com o detetive Emerson, mas nada é tão fácil quando a vítima é seu amor de infância, Charlotte Charles.
   Eu vou falar da minha personagem favorita primeiro, não quero perder o costume, you know. Olive Snook é a única garçonete da loja de tortas e ela tem uma paixão secreta pelo confeiteiro. Eu gosto dela por ser divertida e sempre viver cantarolando a vida. A Olive quase sempre era interrompida em suas canções e em suas tentativas, mas eu sempre estive na torcida por ela.
   Ned é um homem pouco abobalhado, ele não tem de início muita noção, mas ele tem uma grande mudança de personalidade conforme o tempo vai passando. A coisa que eu não gosto no personagem é que ele nunca enxerga nada quando enxerga a Chuck.  
   A Charlotte é uma diva, eu não consegui não gostar dela. A moça também era divertida e só arrumou confusão desde que acordou.
   Emerson Cod é um grande homem e um grande detetive. Eu adorei esse personagem, ele é muito engraçado fazendo pose de grandão, mas ele é o homem que faz crochê.
   A Chuck era uma linda e tinha tias lindas. Vivian Charles e Lily Charles eram irmãs completamente diferentes. A Lily nunca concordava com a irmã e isso fazia ela parecer fria, mas ela consegue ser ainda a melhor sereia querida.
   Ned e Chuck eram lindos juntos, eles não podiam se tocar e a emoção da série era por toques. Eu gostei mesmo deles juntos, mas sempre torci para Nolive. O meu casal era o mais improvável, nunca teria uma emoção especial se o casal pudesse se tocar, não é?
   Ned e Olive é o casal pelo qual a gente torce, torce, torce e sabe que não vai dar em nada. A Olive ao ama de uma maneira que faz mesmo todas as pessoas torcerem, mas ele nem liga para a existência dela. Eu já disse que odeio o fato de ser sempre Chuck, Chuck e Chuck.
   Chuck e Olive são ótimas amigas, elas me faziam rir sempre que estavam na mesma cena. As duas sabiam conviver de uma maneira que tudo parecia divertido e nem dava pra perceber que tinha a disputa pelo mesmo cara.
   Os casos que eles investigam são absurdos. A qualidade dos corpos é uma coisa bizarra e bem criativa, você pode imaginar desde um homem sem uma parte do rosto até o lustre em cima de um velho.
   Eu tenho que confessar que meu sonho de série sempre foi trabalhar no The Pie Hole. Eu sou uma daquelas pessoas que seriam demitidas na primeira semana por ter comido as deliciosas tortas.
   O que eu posso dizer desse elenco? As atuações são boas, não dá pra discutir, eles são todos muito carismáticos. A Kristin Chenoweth ganha meus pontinhos, ela canta e encanta com as músicas avulsas da Olive.
   A série é toda linda, mas infelizmente é bem curtinha. Eu até tinha a esperança de um filme, mas também acho que não vai ter depois de tanto tempo.
   A única coisa que não me agrada é o final. A série já que tinha o risco constante de ser cancelada e quando chegou no final eles atropelaram um pouco a estória dando um fim não merecido.
   Eu realmente recomendo. Pushing Daisies é tudo o que eu espero de uma série. As coisas são tão bem feitas e todos os toques possíveis de doçura e criatividade são admiráveis.



   A resenha de hoje foi um pouco curtinha, mas eu prometo que faço uma maior na próxima vez. Eu fiquei com vontade de assistir de novo vendo esses vídeos do meu OTP. A felicidade pode voltar e se vocês puderem deixem um comentário para sua humilde narradora, ela ficará feliz.

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